El himno brasileño pone los pelos de punta a cualquiera. Sobre todo cuando lo canta un estadio lleno de aficionados que animan a su equipo coreando al unísono. El espectáculo es impresionante. Los jugadores acaban emocionados y con la motivación suficiente como para enfrentarse a cualquiera.
El himno de Brasil tiene su origen en 1831. Primero se le llamó Himno del 7 de abril, fecha en la que abdicó el emperador Pedro I (hijo de la española Carlota Joaquina de Borbón, hermana de Fernando VII), después fue conocido como Marcha Triunfal y luego Himno Nacional.
Tras la proclamación de la República de Brasil se llevó a cabo un concurso para elegir una versión del himno renovada. El vencedor fue Leopoldo Miguez, pero la gente no aceptó el cambio de letra y se mantuvo la original, de Joaquim Osório y Francisco Manuel da Silva. Para evitar una polémica mayor, la versión de Miguez se consideró como el himno de la proclamación de la República.
Letra del himno brasileño oficial (de Osório y Da Silva):
«Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II Parte
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do novo mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
«Nossos bosques têm mais vida»,
«Nossa vida» no teu seio «mais amores».
Ó pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
– Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!»
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Muy lindo, mi amiga casi brasileña!
Escribes muy bien, siempre!
Muito obrigada amiga!!! Abração desde a Espanha ;)
Gosto da nossa maneira de proceder com o nosso hino e o respeito para com os outros. O que falta aqui, é isso: respeito. E se queres que respeitem o teu hino, os teus símbolos, começa por respeitar os dos demais. Prá mim, falta enorme de educação e de respeito.